

Vive-se apegado com o passado, carregado de bons momentos e fantasmas, carrega em suas costas o peso do que foi, como anestesia a esperança de desejos longínquos, enquanto o “presente” da vida fica guardado para o Natal.
Foco, objetivos, sujeito ativo, motivado. SUSTO!! Uma rachadura no castelo de areia? Sim, é a maré subindo, areia para dentro, bases caindo, CONFUSO!! É, vento sopra em seus ouvidos, sussurro de lamúria que soa romântico aos tímpanos acostumados com “surdões”, com natural desenvoltura o espírito encorajador que costuma ficar aprisionado deve se levantar e pisar no castelo, CHUTES! fortes em desordem para criar ordem, em baixo do sol das 00 horas aonde não há mar, aonde não há areia, onde mal se vê água, é tudo uma miragem que briga com a razão, acordar, abrir presente, dezembro... castelos de areia não existem.
Edy Petaccia
Este foi um video filmado em Salvador, ele complementa o texto que escrevi aí em cima,
o que mais gostei foi o fato do video casar de forma tão perfeita com todo o conjunto da ideia.
com audio da musica do OCS - Outside of a Circle